Cirurgia exige decisões na escolha da prótese de silicone e pede cuidados no pós-operatório
O que é implante de silicone nas mamas
A cirurgia para colocar silicone, também chamada de mamoplastia de aumento, é um procedimento cirúrgico que tem como objetivo aumentar o volume das mamas e proporcionar um melhor contorno, firmeza e simetria para os seios através da inclusão de prótese de silicone.
Outros nomes
Implante mamário, mamoplastia de aumento.
Para quem é indicada
A cirurgia é indicada para pacientes que desejam aumentar o tamanho das mamas. O implante de silicone também é recomendado para casos em que houve o comprometimento da sustentação e firmeza das mamas, como as mulheres cuja perda de peso ou gravidez alteraram o formato dos seios. Mulheres que tenham assimetria entre as mamas também podem ser beneficiadas por esta cirurgia.
Pré-requisitos para a cirurgia
Para a realização do implante de silicone nas mamas são necessários alguns pré-requisitos:
– Não existe uma restrição de idade mínima para realizar a cirurgia, mas, se a paciente for jovem, o desenvolvimento das suas mamas deve estar completo, pacientes jovens podem ser liberadas pelo ginecologista para realizar a cirurgia e ter o apoio dos pais ou representantes legais;
– A paciente deve ser emocionalmente madura e possuir um claro entendimento das razões que a motivaram a procurar pela cirurgia. É importante estar segura da decisão, pois uma cirurgia plástica provoca transformações no corpo que muitas vezes são irreversíveis;
– As expectativas devem ser realistas: o procedimento pode melhorar significativamente a sua aparência, mas não é capaz de atingir a perfeição.
Possíveis contraindicações
Doenças imunológicas como artrite reumatoide, esclerodermia, lúpus ou doenças clínicas graves podem contraindicar a execução do procedimento. Isto porque o estresse cirúrgico pode aumentar a chance de piora da doença de base.
A presença vírus HIV apresenta uma contraindicação relativa, já que deve-se evitar qualquer evento capaz de descompensar o sistema imunológico.
Histórico familiar de câncer de mama precisa ser avaliado individualmente e liberado pelo mastologista para a realização da cirurgia.
Critérios de escolha da prótese de silicone
As medidas do tórax da paciente, o gosto do paciente, além do posicionamento e formato da prótese influenciam na escolha do tamanho do implante de silicone. Assim, tórax grandes suportam maiores volumes, enquanto grandes volumes podem comprometer a estabilidade e alinhamento corporal de tórax pequenos.
Um teste que pode ser feito para determinar o tamanho da prótese é provar diferentes próteses com sutiã ou lançar mão de programas simuladores de imagem. Neste caso, são tiradas fotos do paciente e, com recursos de imagem, é possível simular o resultado visual de diferentes próteses.
Posição do implante de silicone nas mamas
A técnica cirúrgica empregada depende fundamentalmente de uma discussão cuidadosa entre médico e paciente. Além do tipo de prótese de silicone, devem ser definidos a loja anatômica – local onde ficará alojada a prótese nas mamas – e o local da incisão – local por onde será inserida a prótese e ficará a cicatriz.
A prótese de silicone pode ser posicionada em três regiões diferentes: entre o tecido mamário e o músculo peitoral (submamária ou subglandular), entre a fáscia do músculo peitoral e o músculo peitoral (posição subfascial), que são regiões mais superficiais, ou entre o músculo peitoral e a parede torácica (posição submuscular), que posiciona a prótese numa região mais profunda.
A escolha da posição dependerá da espessura da pele e da quantidade de tecido mamário disponível para cobrir o implante, além da opinião da paciente em termos dos benefícios e riscos de cada abordagem.
Na hora de decidir pelo local em que será posicionada a prótese – que pode ser entre o tecido mamário e o músculo peitoral, por baixo da glândula mamária, ou entre a fáscia do músculo peitoral e o músculo peitoral – os principais prós e contras apresentados ao paciente são:
Posições submamária e subfascial: existe a teoria não confirmada de ocorrer uma chance menor de distorção da mama, pois não ocorre o deslocamento do implante com a contração muscular, ou seja, as chances de um resultado estético satisfatório aumentam significativamente. O pós-operatório pode ser mais confortável e com retorno mais rápido à rotina normal, porque o trauma muscular provocado pela manipulação cirúrgica é muito menor. Porém, é necessário ter um espessura de pele adequada para cobrir o implante, já que, caso contrário, as bordas podem ficar visíveis e/ou palpáveis.
Posição submuscular: as bordas da prótese ficam menos aparentes, embora isto não seja garantido. Quando comparado ao posicionamento submamário, o risco de contratura capsular – uma complicação comum deste tipo de cirurgia – é menor. A realização da mamografia é menos dolorosa pois o implante está protegido pelo músculo peitoral. Por não estarem em contato direto com a glândula, as próteses submusculares produzem pouca influência na amamentação. As próteses sofrem menos ação da gravidade e com o passar do tempo terão menor queda.
Pode ser indicada para mulheres que têm pouco tecido glandular e são muito magras e em casos de risco de doença da mama, pois facilita o exame de biópsia. Atualmente, pode-se tentar usar a lipoenxertia para camuflar a transição do implante e da pele, especialmente na parte superior da prótese onde a pele é mais fina. A contração do músculo peitoral no período pós operatório pode deslocar o implante para os lados, distorcendo a aparência da mama de forma imprevisível. A dor no período pós-operatório pode ser mais intensa por causa da distensão dos músculos que é provocada pela cirurgia. O tempo de cirurgia é mais extenso e a recuperação da cirurgia é mais lenta, e com mais restrições no tempo de retorno para as atividades físicas.
A colocação do implante de silicone pode ser realizada basicamente através de três vias de acesso: por uma pequena incisão no sulco abaixo das mamas, pela junção entre a aréola e a pele da mama ou pela axila. Cada uma destas vias de acesso tem suas vantagens e desvantagens, que devem ser discutidas cuidadosamente entre médico e paciente. Existe ainda uma via pouco abordada no Brasil que é através do umbigo; pelo fato de não poder controlar muito bem o sangramento e o espaço do implante, nossos médicos raramente optam por essa via de acesso.
Via axilar: o silicone é colocado através de incisão na região das axilas. É indicada para pessoas que têm problemas de cicatrização e propensão à queloide. “Isso porque nessa área a propensão ao aparecimento de cicatrizes é menor e, caso elas ocorram, ficam mais escondidas”, afirma o cirurgião Plástico Antônio Graziosi, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Ele enfatiza ainda que não há como saber qual será o tamanho das cicatrizes após a cirurgia. Queloides podem aparecer, mesmo no implante via axilar.
Implante periareolar: a incisão feita na junção entre a aréola e a pele da mama.
Implante inframamário: a incisão é realizada no sulco abaixo das mamas. a manipulação cirúrgica é menor em relação aos outros implantes.
A escolha final dependerá da preferência da paciente, do formato das mamas e da recomendação do cirurgião. Independente da técnica, procura-se posicionar as incisões estrategicamente, visando tornar as cicatrizes finais praticamente imperceptíveis.
“É comum pacientes desejarem tamanhos de implantes seguindo tendências de momento usadas por celebridades mas isso não deve ser feito pois cada caso tem sua particularidade e deve ser avaliado de maneira individual”, alerta o cirurgião Marcelo Wulkan, doutorado pela USP e membro titular da da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.
Material da prótese de silicone
O material de que é feito a prótese de silicone também interfere nos resultados da cirurgia. “Recomendamos a utilização de um implante de gel de silicone coesivo ou altamente coesivo, material que confere naturalidade ao resultado final por ter consistência muito parecida com o tecido mamário”, explica o cirurgião plástico Erick Oliveira.
Existem ainda as próteses feitas com solução salina, no entanto, a recomendação desse tipo de implante é menor devido à maior incidência de vazamentos. Esses implantes com soro fisiológico podem ser usados temporariamente em reconstrução de mama para ir “dilatando” a pele e moldando a nova mama; posteriormente, pode-se trocar esse implante por outro de silicone coesivo.
Os implantes de silicone podem apresentar superfície texturizada, lisa, ou de poliuretano. Em geral, os implantes com superfície de poliuretano ou texturizada possuem menor incidência de contratura capsular. No Brasil, o implante de poliuretano é bastante usado no estado do Rio de Janeiro mas não tem a mesma popularidade no resto do Brasil ou no mundo. Um dos motivos para isso é que o poliuretano se adere firmemente no tecido mamário e na eventual necessidade de troca de implante, fica muito difícil tecnicamente para o cirurgião retirar o implante de poliuretano quando comparado aos tipos lisos e texturizados. A superfície texturizada ajuda a manter o implante na posição correta, dentro da loja confeccionada durante a cirurgia.
Fique atento: a cirurgia de implante feita com silicone industrial não é uma prática médica segura e regulamentada, podendo provocar diversos danos à saúde e levar à morte. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) realiza testes rigorosos que validam as próteses de silicone. Verifique, junto com o seu médico, o prazo de validade e o registro do produto na Anvisa.
Formato da prótese de silicone
Dependendo do perfil estrutural da mama, é possível optar por implantes de formato redondo ou anatômico (em forma de gota ou lágrima), oferecendo um melhor controle do formato da mama a longo prazo, especialmente em relação ao polo superior da mama (a porção mais alta da mama).
-Formato anatômico: confere mais naturalidade às mamas e menos volume no alto (não aparecerá tanto no decote, por exemplo);Formato redondo: preenche a mama totalmente.
Dentre as próteses de formato redondo, existem ainda os perfis:
- Perfil super alto: tem a maior projeção mamária
- Perfil alto: irá projetar o polo superior da mama
- Perfil moderado: com volume moderado no polo superior da mama
- Perfil baixo: com menos volume que os outros perfis, mais ainda assim maior que da prótese anatômica.
A base da prótese também merece atenção, pois é ela que vai conferir estética ao seio mamário – o espaço entre uma mama e outra. Essa distância deve ser calculada pelo seu cirurgião – respeitando o espaço entre as suas mamas e a porção lateral do seu tórax. O contorno lateral ideal das mamas deve ser sempre realçado, discretamente se projetando para a lateral do tórax, mas nunca extrapolando este espaço.
Para um melhor preenchimento das laterais das mamas de cada paciente, a prótese pode ter sua base redonda ou oval. A escolha depende do corpo de cada pessoa e deve ser feita por cirurgião e paciente em conjunto.
Tempo da cirurgia
A cirurgia de implante de silicone nas mamas demora em média uma hora, podendo sempre haver variações de tempo, e é utilizada a anestesia geral, local com sedação ou peridural.
Recuperação após a cirurgia
Os cuidados após a cirurgia de implante de silicone são:
– A paciente deve dormir de barriga para cima, nunca de bruços ou de lado, utilizando um ou dois travesseiros para elevar o tórax discretamente. Só será permitido dormir de lado e de bruços após seis semanas e três meses, respectivamente.
– Logo após a cirurgia, a mulher deve utilizar por duas semanas de forma contínua (24 horas por dia), até mesmo para dormir. Ele não deve ficar exageradamente apertado e deve ser removido apenas na hora do banho.
– Ao tomar banho, remova cuidadosamente os curativos que estão em torno da cicatriz. Não retire o esparadrapo poroso colocadas sobre a cicatriz. Lave a região da incisão delicadamente com água e sabonete líquido neutro, seque-a e coloque uma gaze seca entre as incisões e o sutiã antes de recolocá-lo. “Pacientes que usam cola cirúrgica na incisão podem tomar banho no dia seguinte e não terão pontos para retirar, causando um grande conforto no pós operatório”, lembra Dr. Wulkan
– Após duas semanas da cirurgia, o uso do sutiã é liberado para uso apenas durante o dia (sutiã sem aro de metal na base). Esse cuidado deve permanecer por mais duas semanas. “A compressão pode favorecer a cicatrização dos tecidos, minimizar a ocorrência de complicações e resultar numa cicatriz menos perceptível no futuro”, explica Erick Oliveira.
– Não eleve os braços acima do nível dos ombros por duas semanas. Isso pode romper os pontos da cirurgia, deslocar a prótese e prejudicar o resultado final do implante.
– O retorno ao trabalho e viagens são permitidos após aproximadamente seis dias.
– Evite dirigir ou manter relações sexuais por pelo menos duas semanas.
Inchaço e dor
A dor após o implante de silicone é esperada, principalmente se a colocação do silicone for submuscular. A intensidade da dor vai depender da recuperação de cada pessoa. Para amenizá-la, seu médico irá receitar medicamentos específicos para essa finalidade. O inchaço, que acontece em função da manipulação cirúrgica, está sempre presente e costuma melhorar um mês após a cirurgia.Pode ocorrer inchaço maior em um dos lados da mama, mas uma diferença grande deve ser monitorizada pelo seu médico.
Exercícios físicos
Os exercícios físicos leves não aeróbicos estão liberados após duas semanas, desde que não exijam movimentos bruscos dos braços e tórax. A bicicleta ergométrica pode ser utilizada duas semanas após a cirurgia, contanto que o tórax e os braços fiquem relativamente imóveis. Qualquer exercício que utilize os braços de forma intensa – como natação, levantamento de peso, corrida, tênis, e outros esportes com bola – são permitidos após dois meses.
“É indicado o uso um sutiã tipo “top esportivo” sempre durante a realização de atividades esportivas que causam deslocamento significativo das mamas”, explica o cirurgião Erick Oliveira. “Essa atitude positiva pode ajudar a aumentar a longevidade do resultado em relação à posição dos implantes”.
Possíveis complicações da cirurgia
Além das complicações comuns a qualquer cirurgia, como sangramento, infecção, trombose venosa, tromboembolismo pulmonar e óbito, também existem riscos específicos da mamoplastia de aumento. São eles:
Contratura capsular: durante o procedimento, o cirurgião cria um espaço ligeiramente maior do que o implante para alojá-lo. Idealmente, este espaço manterá as suas dimensões originais e o implante descansará naturalmente no seu interior. Com o passar do tempo, a reação natural do corpo é formar uma membrana fibrosa chamada cápsula ao redor do implante. Em geral, esta membrana permanece fina e em repouso.
Em algumas pacientes este tecido pode contrair, levando a mama a ficar mais arredondada, firme, com bordas marcadas e aparência pouco natural, além de possivelmente gerar dor. Isto pode ocorrer logo após a cirurgia ou após alguns anos e a intensidade desta resposta é variável e imprevisível.
Esta complicação ocorre em menos de 4% das pacientes e é mais frequente com o passar do tempo, ou seja, o seu risco aumenta de forma progressiva.”Vale lembrar que a incidência deste fenômeno diminuiu bastante ao longo dos últimos anos devido à modernização do material utilizado na fabricação dos implantes”, explica Erick Oliveira. A contratura capsular pode ocorrer em apenas uma mama ou em ambas.
O tratamento geralmente inclui a retirada do tecido que está cicatrizando e a remoção ou troca do implante. Este tratamento não elimina a possibilidade da contratura capsular ocorrer novamente.
Rompimento da prótese: a prótese pode estourar em aproximadamente 10% dos casos. Se isso acontecer, a viscosidade típica do silicone impede que ele se espalhe pelo organismo e o gel acaba retido na prótese. O risco de rompimento, de acordo com o cirurgião Antonio Graziosi, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, aumenta em três situações: durante a própria cirurgia, devido a algum trauma ou durante a realização da mamografia, exame em que é exercida pressão contra a mama.
Abertura da incisão cirúrgica: em alguns casos, pode ocorrer a abertura da ferida operatória. O cirurgião plástico André Eyler, também da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, associa o problema a três fatores, especialmente: surgimento de infecção, ausência de alimentação balanceada ou subnutrição e tensão exagerada sobre a ferida (provocada por excesso de esforço ou falta de repouso, por exemplo).
Queloides: “Pessoas que têm problemas de cicatrização e propensão à queloides devem optar pela cirurgia via axilar, em que o silicone é colocado através de incisão nesta região. Isso porque essa área forma menos cicatrizes e, caso elas ocorram, ficam mais escondidas”, afirma Antônio Graziosi. Ele enfatiza ainda que não há como saber qual será o tamanho das cicatrizes após a cirurgia.
Flacidez e estrias: caso a qualidade da pele na região dos seios esteja comprometida (mamas caídas ou com muitas estrias), pode surgir flacidez após a cirurgia – a pele não sustenta o volume enxertado com a prótese e cede. “Há risco de surgimento de novas estrias, inclusive”, afirma o cirurgião André Eyler. “Numa situação como esta, a inserção da prótese no plano submuscular, que retira o peso do implante a ser suportado pela mama, é mais indicada”, afirma o especialista.
Alteração da sensibilidade: Antônio explica que a falta ou o excesso de sensibilidade na região da incisão pode acontecer. “O procedimento cirúrgico consiste na abertura da pele para colocação da prótese. Nesse momento, pode haver a ruptura de nervos e alteração na sensibilidade. Mas, na maioria dos casos, essa condição tende a regredir e a sensibilidade volta ao normal”, afirma o cirurgião plástico Antonio Graziosi. A sensibilidade volta ao normal cerca de dois meses após a cirurgia mas, em casos mais raros, ela pode permanecer.
Implante de silicone e diagnóstico de câncer de mama
Em maio de 2013, o periódico científico British Medical Journal publicou um estudo realizado na Universidade Laval, no Canadá, que sugere que a colocação de próteses de silicone dificulta o diagnóstico precoce do câncer de mama. Os pesquisadores apontam que os implantes podem dificultar a visualização do tecido mamário através de exames de imagem, como a mamografia e o ultrassom de mamas.
Não há consenso científico quanto às limitações dos exames de imagem em pacientes que possuem próteses de silicone nas mamas. É preciso que mais estudos sejam realizados para que haja uma resolução definitiva. Por hora, é recomendado apenas que pacientes com alto risco para o desenvolvimento do câncer de mama – como as que têm casos próximos da doença na família -evitem a colocação das próteses.
Cheque antes da consulta
- O médico que você irá consultar deve ter registro no Conselho Federal de Medicina (CFM), é possível fazer essa checagem no site da instituição
- O profissional deve, obrigatoriamente, ser membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Outras instituições não avaliam a formação e experiência do profissional desta área
- A cirurgia deve ser feita em hospital que tenha creditação para realizar cirurgias de médio porte. Entre em contato com o hospital para checar
- Converse com alguém que já fez a cirurgia com o mesmo médico e informe-se sobre o procedimento e os resultados
- Se a escolha for de anestesia local e não houver complicações no pós-operatório, é possível voltar para casa no mesmo dia. O recomendado é que a paciente fique pelo menos seis horas em observação depois da cirurgia.
Fontes consultadas
Cirurgião Plástico Erick Oliveira (CRM: 116682), membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Cirurgião Plástico Jorge Wagenfürh (CRM:11538) , membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Cirurgião Plástico André Eyler (CRM:155284) , membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Cirurgião Plástico Antônio Graziosi (CRM: 44292), membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica
Para um melhor preenchimento das laterais das mamas de cada paciente, a prótese pode ter sua base redonda ou oval. A escolha depende do corpo de cada pessoa e deve ser feita por cirurgião e paciente em conjunto.