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Alta incidência de tumores de colo do útero é um dos maiores desafios atuais

câncer ginecológico é um dos mais incidentes nas mulheres, sendo que os três órgãos do sistema reprodutor feminino mais acometidos por tumores malignos são o colo do útero, ovário e corpo do útero (endométrio), que somam 32,1 mil novos casos anuais, segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Este número representa 13,2% de todos os casos de câncer diagnosticados nas brasileiras, excluindo o câncer de pele não melanoma. Do total de brasileiras que recebem, anualmente, o diagnóstico de algum câncer ginecológico, a maioria apresenta tumores de colo do útero: são 17.010 novos casos previstos para 2023.

Outros dois tipos, câncer de vulva e vagina, também entram nesse grupo, mas para eles não há dados nacionais de novos casos/ano.

O câncer de colo de útero hoje tem uma relevância epidemiológica e social muito importante: é o terceiro mais frequente na população feminina apesar dos programas de prevenção terem sido planeados há muitos anos e extremamente seguros.

A eficácia comprovada de medidas de intervenção, como a vacinação contra os tipos mais oncogênicos do papilomavírus humano (HPV) (principal causa do câncer do colo do útero) e o rastreamento, principalmente com métodos baseados no HPV, tornam o câncer do colo do útero o primeiro tipo de câncer a ser eliminado.

“Sabemos que a principal causa do câncer de colo do útero pode ser atribuída ao vírus HPV (vírus do papiloma humano), até hoje amplamente reconhecido como um fator necessário para o desenvolvimento do câncer invasivo e identificado em uma porcentagem de mulheres que responde por cerca de 95-98% de todos os casos diagnosticados”, explica a vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), Graziela Zibetti Dal Molin, oncologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Câncer de colo do útero 

O desenvolvimento de programas eficazes de vacinação e triagem contra o HPV tornou o câncer do colo do útero uma doença amplamente evitável. Em 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou uma meta para acelerar a eliminação do câncer do colo do útero como um problema de saúde pública, a fim de reduzir a incidência abaixo do limiar de quatro casos por 100 mil mulheres por ano em todos os países até 2030.

Mesmo com prevenção, uma pesquisa da Fundação do Câncer aponta que 65,8% das mulheres (ou seis em cada dez) com câncer de colo de útero, causado pelo HPV, no Brasil esperam mais de 60 dias para conseguir iniciar o tratamento.

Gargalos nas regiões do país apontam diferenças. Por exemplo, o Norte tem o maior número de casos de câncer de colo de útero, com 76 novos casos a cada 100 mil mulheres. Além disso, a região Norte apresenta ainda o maior número de mortes em decorrência da doença em todas as faixas etárias.

Outro dado da pesquisa é que os maiores percentuais da lesão do HPV que pode virar câncer são em mulheres com nenhuma escolaridade ou com ensino fundamental incompleto, com destaque para o Nordeste (55%).

Além disso, 61,6% das mulheres com o câncer de colo de útero possuem baixo grau de escolaridade (nenhuma instrução ou ensino fundamental incompleto). Também foi constatado que tanto o câncer em si quanto a lesão precursora da doença acometem mais mulheres negras (pretas e pardas) em quatro das cinco regiões do Brasil, com, respectivamente, 64,3% e 62,7%.

O estudo EVITA do grupo EVA em parceria com o LACOG explica os motivos da baixa procura pelo exame Papanicolau: falta de vontade em 46,9%, vergonha ou constrangimento em 19,7% e falta de conhecimento em 19,7%.

Além disso, a pesquisa aponta outras questões como disparidades sociais, menor renda, nível educacional e parceiro estável. Dados que reafirmam a importância da conscientização sobre o tratamento precoce.

Em outra pesquisa, a vice-presidente do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), Graziela Zibetti Dal Molin, está desenvolvendo, junto com o LACOG, o estudo EVITA LATAM.

Trata-se de um retrato epidemiológico de câncer de colo do útero que inclui outros países da América Latina para entender a prevalência de vacinação do HPV, as fases da doença e os tipos de tratamento. Estudos significativos para reduzir os gargalos sobre um dos tumores mais complexos.

 

 

 

 

fonte: MEDICINA S/A

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