Um aparelho confiável faz diferença no monitoramento da pressão em casa.
De acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2013), entre os brasileiros adultos, 32,3% sofrem com hipertensão arterial sistêmica (HAS), a popular pressão alta. São 388 pessoas que morrem diariamente, segundo o Ministério da Saúde. O monitoramento da pressão em casa é uma das opções que se encontra para acompanhamento da doença e seu controle. Mas o que esperar de um medidor de pressão?
Transparência com o consumidor
Agora, em outubro, o MP060 da Incoterm ganha o Selo MELHOR DO TESTE nas suas embalagens e nos pontos de vendas como referência da análise da PROTESTE. “O Selo PROTESTE é uma comunicação que auxilia o consumidor na hora da escolha”, esclarece Soraya.
Para a Incoterm, o selo é uma forma a mais de comunicação sobre a preocupação com a qualidade de seu produto. “Por se tratar de um produto para medição humana, é importantíssimo nossos consumidores estarem seguros na decisão de compra e principalmente no momento da utilização do medidor. Há mais de 48 anos buscamos soluções em medição para atender os nossos clientes, somos especialista em termômetros, medidores de pressão, inaladores e outros instrumentos para medição humana, laboratorial e industrial. Com muita satisfação recebemos o SELO MELHOR DO TESTE em nosso Medidor de Pressão Arterial MP060. Esta aquisição confirma nossa preocupação com a qualidade em nossos produtos e em todos os nossos processos”, explica Andreas Weimer, CEO da Incoterm.
Sobre o teste
O teste realizado pela PROTESTE avaliou dez parâmetros, em cinco modelos de pulso testados.. O MP060 da Incoterm já se destacou apresentando uma excelente acurácia (0,67%). Se você não sabe, a acurácia mostra, exatamente, a confiabilidade da medição. Além disso o produto traz garantia de cinco anos e indicador de arritmia cardíaca.
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um grande problema de saúde. De acordo com a especialista da PROTESTE Soraya Margem,a doença tem um agravante já que é frequentemente assintomática. “A hipertensão costuma evoluir com alterações estruturais e/ou funcionais em órgãos-alvo, como coração, cérebro, rins e vasos. Ela é o principal fator de risco para doenças cardiovasculares (DCV), doença renal crônica (DRC) e morte prematura”, explica.
Monitoramento da pressão em casa
A pressão alta é uma doença silenciosa. Para acompanhar o quadro de saúde, segundo recomendação do Ministério da Saúde, a indicação é monitoramento da pressão arterial regularmente. Pessoas acima de 20 anos devem realizar a medição ao menos uma vez por ano, mas, se houver casos de hipertensão na fámilia, a indicação é de duas aferições. A prática ajuda no diagnóstico precoce da doença e, consequentemente, no início do tratamento.
A aferição é realizada a partir da pressão máxima (sistólica), que ocorre durante a batida do coração, e a mínima (diastólica), que se dá antes da próxima batida. O ideal é que sejam registrados números abaixo de 120 X 80 milímetros de mercúrio (mmHg), de acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (DBHA). Se a máxima estiver de 121 a 139 mmHg, e a mínima, de 81 a 89 mmHg, já é considerado pré-hipertensão. No caso do monitoramento domiciliar se forem identificados números iguais ou superiores a 130 X 80 mmHg deve-se procurar o médico imediatamente.
Por que fazer a automedida?
A automedida da pressão arterial é importante no acompanhamento dos níveis arteriais do paciente, e pode ser útil no diagnóstico da hipertensão. Outro ponto positivo, destacado pela especialista é que na clínica, muita gente tem receio de colocar o aparelho e isso pode fazer com que a pressão suba temporariamente, o efeito é conhecido como a ‘sídrome do jaleco branco. “A ansiedade da presença do médico ou da simples aproximação de um consultório, pode comprometer. É preciso estar relaxado no momento da medição, e o ambiente da sua própria casa pode ajudar, já que a hipertensão se relaciona com o aspecto emocional’, explica.
A HAS pode ser controlada. Práticas de um estilo de vida mais saudável com uma dieta equilibrada, atividade física regular, controle do peso corporal e monitoramento da pressão arterial são alguns dos processos que impactam positivamente na qualidade de vida e no controle da pressão. Já outros hábitos como tabagismo, consumo excessivo de álcool e estresse podem potencializar os efeitos da doença.
Fonte: Minha Saúde