Sim, a tecnologia já chegou a esse nível. E ela consegue juntar cortes em apenas poucas semanas!
á está disponível no Brasil um adesivo que promete substituir os pontos cirúrgicos que fecham a pele após acidentes ou operações.
“Ele junta o corte em semanas, quando o material é biodegradado”, relata o cirurgião plástico Ricardo Cavalcanti, diretor do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, no Rio de Janeiro.
Recentemente, a Universidade de Sydney, na Austrália, e a Universidade Northeastern, nos Estados Unidos, começaram a trabalhar numa nova versão do produto, que será usado para selar órgãos internos.
“Queremos um material que confira elasticidade, estabilidade e interatividade com as células do corpo”, conta o químico Ehsan Shirzaei Sani, um dos responsáveis pela inovação.
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