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Plástica no abdômen não garante ‘barriga tanquinho’

Abdominoplastia é 3ª cirurgia plástica mais comum no país; retira excesso de gordura e pele e costura músculos, mas não define o abdômen

Gisleni fez a abdominoplastia após perder 30 kg

Gisleni fez a abdominoplastia após perder 30 kg

 

Depois de uma mudança total de estilo de vida, que incluiu reeducação alimentar e prática de exercícios físicos, a professora Gisleni Ribeiro, 34, perdeu 30 kg e conquistou a forma física que sonhava. Só restou um problema: a pele não acompanhou a redução de gordura, ficando uma “sobra” no abdômen e nas laterais da barriga.

Para retirar esse excesso, Gisleni optou por uma abdominoplastia.
A abdominoplastia é a terceira cirurgia plástica mais frequente no Brasil, perdendo apenas para o implante de silicone no seio e a lipoaspiração. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (BCP), em 2016, foram feitas mais de 229 mil em todo o país.

A cirurgia consiste em retirar o excesso de gordura e pele do abdômen, costurar os músculos abdominais, esticar a pele e refazer o umbigo.

Segundo o cirurgião plástico Rodrigo Dornelles, diretor da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), esse tipo de cirurgia é indicado para retirar a pele extra e reaproximar os músculos do abdômen que, depois de uma gestação ou de um período com grande ganho de peso, podem estar afastados. É o que se chama de diástase abdominal.

“A cirurgia pode ser feita para retirar a pele que perdeu a elasticidade, que não retrai, não volta para o lugar após a gestação, a cirurgia bariátrica ou uma grande perda de peso”, explica.

Segundo o médico, quanto mais nova a pessoa, maior a chance da pele se retrair e acompanhar a perda de volume corporal. “O aparecimento de estria já é um indício de que a pele perdeu elasticidade”, afirma.

Esse tipo de cirurgia é diferente da lipoaspiração, que retira apenas a gordura localizada com um aparelho de aspiração, não mexendo na pele.

O procedimento não prejudica ou inviabiliza uma gravidez, de acordo com Dornelles. Ele explica que, caso a mulher fique grávida, o músculo vai se dilatar e se adaptar ao crescimento do bebê. Mas, o ideal é que a mulher faça a cirurgia depois de ter filhos. “A gravidez pode anular o efeito da cirurgia, pode separar os músculos novamente e gerar outro excesso de pele”, explica.

Cirurgia pode oferecer riscos

Por se tratar de uma cirurgia, a abdominoplastia requer alguns cuidados. O primeiro é na escolha do profissional e do lugar onde o procedimento vai ser feito, um ambiente hospitalar, aprovado pela vigilância sanitária.

O médico deve ter registro no Conselho Federal de Medicina (CFM) e na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Isso porque, além de ter feito faculdade de medicina, o profissional teve ter passado por uma residência em cirurgia geral e outra residência em cirurgia plástica.

Antes de fazer o procedimento, a professora pesquisou uma clínica especializada e o histórico médico dos profissionais. Ela conta que depois da primeira consulta não encontrou referências sobre o médico na internet, por isso ficou desconfiada e decidiu trocar.

“Eu me senti insegura, pensei que se não existiam relatos de pessoas que operaram com ele, talvez ele estivesse começando. A própria clínica me indicou outra médica, mais experiente”, diz.

Depois de uma nova pesquisa, além de relatos positivos sobre a segunda especialista, a professora também conferiu os registros no CRF e na SBCP. Ainda assim, a cirurgia não foi tranquila. Ela uma teve uma hemorragia e precisou de sangue.

Recuperação pode levar três semanas

A abdominoplastia exige um período que varia de duas a três semanas de repouso. Dornelles explica que se trata de repouso relativo. “Pode se movimentar, mas, para caminhar ou dormir, é preciso manter uma posição flexionada para evitar tensão na área da cicatriz”. Além disso, não pode erguer peso e é preciso evitar subir e descer escadas com frequência se os músculos tiverem sido tratados.

A indicação é que durante a recuperação, assim que o médico liberar, a paciente comece a fazer sessões de drenagem linfática pós-operatória. Em um mês, é possível voltar a fazer exercícios na esteira ou caminhadas e, em 45 ou 60 dias, a paciente pode voltar a frequentar academia, desde que não sejam exercícios muito pesados como levantamento de pesos.

Gisleni atravessou o período de recuperação um tanto apreensiva porque não conseguia avaliar o resultado.

“A gente vai para cirurgia achando que vai sair do hospital já linda e maravilhosa, mas infelizmente não é assim. A gente sai pior do que entrou por causa do inchaço e dos curativos”, conta.

Depois das três semanas, ela começou a ficar mais tranquila e atualmente se sente satisfeita quando se olha no espelho:

“O resultado ficou compatível com as expectativas”, diz ela. A “barriga tanquinho” foi consquistada com alimentação adequada e atividade física.

Tatiana teve problemas na cirurgia de abdominoplastia, que precisou de retoque

Arquivo Pessoal

Abdominoplastia não cria barriga definida

Algumas mulheres fazem a abdominoplastia sonhando com uma barriga definida, a chamada “barriga tanquinho”. Mas, o cirurgião plástico  explica que o efeito tanquinho acontece quando a pele acompanha a definição muscular.

“A abdominoplastia pode ser combinada com uma lipoaspiração para retirar a gordura do abdômen, o que pode resultar em uma barriga mais lisa, sem dobrinhas, mas, quem sonha com uma barriga definida deve procurar uma academia”, explica.

A doméstica Tatiana Moreira de Oliveira, 35, não teve a mesma sorte de Gisleni. Ela vive na Suíça há quatro anos e decidiu fazer uma abdominoplastia para retirar a pele flácida e recuperar os músculos que ficaram separados depois da gestação do primeiro filho.

Além da cicatriz, Tatiana não ficou satisfeita com sobra de pele da lateral do corpo

Ela seguiu a sugestão de uma amiga brasileira que também vive na Suíça e marcou o procedimento com um médico, segundo ela, por mais de mais 2.500 euros (cerca de R$ 11.300).

O resultado não agradou. Ela afirma que, além de o médico não ter acompanhado o pós-operatório,  sentiu muita dor e teve problemas com os pontos e a cicatriz.

“Ficou uma cicatriz horrível, muito grande. Meu umbigo ficou muito feio e grande, minha lateral da barriga parecia uma roupa que você estende no varal com pregador e ficam aquelas marcas de pregador. Eu fiquei mais infeliz do que eu estava antes”.

Tatiana também conta que depois da cirurgia perdeu a sensibilidade em parte da barriga e que sempre que caminhava ou fazia algum exercício, a musculatura da região abdominal se contraía.

Ela procurou o médico e ouviu que as dores faziam parte da recuperação e que a cicatriz era um problema da “pele latina”.

No dia 16 de julho, ela fez uma nova cirurgia, desta vez, na Tunísia. Mesmo em recuperação, Tatiana afirma estar mais tranquila e conta que recuperou a autoestima. “Agora eu estou muito satisfeita, até a recuperação está sendo diferente, estou livre daquela barriga e daquela cicatriz horrível”, afirma.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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