Ernesto Araújo atribuiu nesta terça, 2, a “alguma mudança legislativa” os retrocessos brasileiros no combate à corrupção apontados por dois relatórios da Transparência Internacional entregues em outubro à OCDE —o clube dos países mais ricos do mundo, que o Brasil deseja integrar.
A entidade, que não é idiota como o chanceler parece supor, já escreveu que “os dados apontam para um desmonte do arcabouço institucional para a luta anticorrupção em curso, pelo qual o presidente da República é um dos responsáveis”.