A Polícia Federal e Receita Federal desencadearam hoje Operação Ouro de Ofir contra estelionato relacionado a exploração de mina e Letra do Tesouro Nacional.
De acordo com a polícia, o grupo suspeito teria feito milhares de vítimas em Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal.
O grupo que atuava com suposta instituição financeira clandestina, segundo a PF, captava dinheiro com a promessa de retorno de pelo menos 1000% sobre os investimentos. Mediante falsificação de documentos oficiais, o grupo induzia as vítimas a aplicarem dinheiro na organização.
A PF cumpre 11 mandados de busca e apreensão, quatro de prisão temporária e quatro de condução coercitiva (para prestar depoimento e posterior liberação). Entre os suspeitos de integrar o grupo estão advogados, consultores e servidores da Justiça. Os mandados são cumpridos em Campo Grande e Terenos, em Mato Grosso do Sul, além de GO e DF.
Trabalhador que investiu neste negócio, procurou os agentes na Capital. Segundo conta, ele investiu R$ 20 mil na extração do ouro e até agora não viu lucro algum. Outra vítima investiu R$ 1 mil, em 2016, e nada do dinheiro.
O nome da operação vem de cidade mitológica rica em ouro, que nunca foi localizada
Informações ou denúncias que possam ajudar o trabalho policial, devem ser repassadas pelos telefones: Polícia Militar: 190; Polícia Rodoviária Federal: 191; SIG: 3411.8080; DOF: 3411.8080; Defron: 3410.4800; Polícia Federal: 3410.1700 e 3420.1757; Polícia Civil – 1º Distrito Policial: 3411.8060; Polícia Civil, 2º Distrito Policial: 3424.6911 e 3424.5633, Guarda Municipal: 199; Polícia Militar Ambiental (PMA): 3357-1500– 9905-7763 – vivo – WhatsApp/ 9106-8628 – Claro / 8171-4270 – (Tim)/ 8475-0553 (Oi).
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