Ele foi acusado por falsidade ideológica e conduzido para a Central de Flagrantes. Ao ser abordado, apresentou uma carteira de policial
Mesmo após ser abordado pelos agentes, o homem insistiu ser um servidor da corporação e teria apresentado uma carteira de couro com o brasão da Polícia Civil. Os militares pediram a carteira funcional e o suspeito mostrou um papel que imitava o documento. A esposa, que estava no passageiro do veículo, confirmou a versão do marido.
Após um tempo, ele mudou a versão e disse que trabalha em um jornal e que agia como informante para a Polícia, atuando com delegados da corporação. Dentro do carro dele, os agentes acharam adesivos da corporação e uma réplica de arma de fogo.
A farsa
A esposa afirmou que não sabia que o homem fingia ser policial civil e permitiu que os agentes entrassem em sua residência. Lá, foram encontrados um bloco de infração de trânsito e adesivos da corporação.
O suspeito foi preso por falsidade ideológica e foi conduzido para a Central de Flagrantes (Ceflan).