Já disse e repito: o pai do senador das rachadinhas é um desastre! E o que é um desastre: evento; acontecimento que causa sofrimento e grande prejuízo, seja físico, moral, material e/ou emocional; desgraça; malogro; tragédia. Mais Bolsonaro que isso, impossível.
Desastre é também definido como: um evento de causa natural e/ou tecnológica que afeta a normalidade do funcionamento social e, por extensão, provoca danos, prejuízos à sociedade, afetando a economia, ecossistemas, estrutura básica e desenvolvimento humano.
Sob as ordens do maníaco do tratamento precoce, o Brasil afunda como ação da Petrobras, quando deveria estar subindo como dólar, hehe. Péssimo, né? Eu sei. Mas comecei a digitar e quando vi já tinha saído essa porcaria. Deve ser influência do substantivo próprio no título.
Há exatos 15 anos, ou seja, absolutamente nada a ver – ao contrário! – com a pandemia do novo coronavírus, o País não via um mês de janeiro tão fraco em entrada de capital externo. E a explicação é uma só: o mundo quer distância do Brasil, ou melhor, de Jair Bolsonaro.
Enquanto países “pagam” juros zero, ou mesmo negativos, o que vale dizer, você aplica 100 e resgata 99, e o planeta literalmente nada, ou melhor, se afoga em dinheiro, apenas parcos 1.8 bilhão de dólares ousaram desembarcar por aqui, na cara e na coragem, e sem vacina.
Desde 2006 não se via tamanha aversão internacional ao Brasil. O pior é que não é apenas no campo econômico, não. No político, também. E dadas as condições sanitárias do País, é pouco provável que o cenário se altere nos próximos meses, para não dizer, anos.
Afinal, quem irá arriscar dinheiro em um país onde o presidente incentiva atos golpistas? Ou onde esse mesmo presidente troca técnicos preparados nos seus ministérios por militares (de pijamas ou não, tanto faz)? Onde não há vacinas, seringas e agulhas, mas jorra cloroquina?
Quem irá investir no Centrão e nas rachadinhas? No “acabou, porra!” e no “e daí?”. Quem irá aplicar nos ministros Salles, Damares, Ernesto Araújo e Pesadelo, digo General Pazuello? Os ricos até podem ser doidos, mas não são bobos. Por isso esse resultado tão catastrófico.
Quanto menos dinheiro entra no País, mais o câmbio sobe. Quanto mais o câmbio sobe, mais caros os alimentos e combustíveis. Quanto menos dinheiro entra no País, menos empregos e menos renda. É um círculo vicioso e perverso, que só traz mais atraso e mais pobreza.