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Coreia do Sul planeja proibir comércio local de criptomoedas

Segundo governo do país, medida é para evitar evasão fiscal.

País possui um dos mercados mais fortes de Bitcoin

O governo da Coreia do Sul afirmou nesta quinta-feira (11) que planeja proibir todas as formas de comércio envolvendo criptmoedas, o que causou quedas de preços nas cotações do Bitcoin e outras moedas similares. O motivo apontado pelas autoridades envolve indícios de evasão fiscal em negociações locais.

O anúncio foi feito pelo ministro da Justiça Park Sang-ki. Segundo ele, a medida deve proibir totalmente trocas domésticas envolvendo bitcoins e similares.

— Há grandes preocupações com as moedas virtuais e o Ministério da Justiça está preparando um projeto de lei para proibir o comércio de criptografia através de transações — disse Park em conferência de imprensa.

De acordo com a assessoria de imprensa do ministério, o projeto é fruto de uma “longa discussão” com diversas autoridades e agências governamentais e reguladores financeiros. Após a criação da lei, a Assembleia Nacional do país precisará votar o projeto, em um processo que demora meses ou até mesmo anos.

Mercado forte

A decisão é preocupante para o mercado de criptomoedas pela importância central do comércio sul-coreano, e vem logo depois de diversas tentativas do governo do país regular a moeda, cuja variação cambial foi colossal em 2017.

A fala do ministro repercutiu rápido e o preço do Bitcoin na Coreia do Sul caiu mais de 20%, e cerca de 10% em países da Europa.

Uma vez proibido, o comércio local de criptomoedas será difícil de ser realizado, “mas não impossível”, segundo o analista chefe da EST Security, Mun Chong-hyun, em entrevista para a Reuters.

Os comerciantes com mais conhecimento, especialmente hackers, terão muitas dificuldades de retirar seus investimentos em criptomoedas, mas ainda podem leva-los para o exterior, como o Japão — afirmou Mun.

O analista de criptoinvestimentos da NH Investment & Securities, Park Nok-sun, afirmou que o aumento de mais de 1.500% na cotação do Bitcoin em 2017 criou uma demanda gigantesca pela moeda no país, que atraiu desde estudantes universitários a donas de casa, muitas vezes criando vícios similares a jogos de azar.

Uma petição iniciada nesta quinta-feira que pedia o fim da repressão às criptomoedas contou com mais 55 mil assinaturas. O tráfego na página da Casa Azul, o nome da residencia oficial do presidente sul-coreano, foi tão grande que o site ficou fora do ar no início da tarde.

Gastos de energia na China

Outro governo que iniciou uma série de proibições à criptomoedas é o chinês. Em 2 de janeiro o país divulgou internamente memorando que pede a saída do país de mineradores de Bitcoin, pelo alto consumo de recursos, especialmente energia elétrica, além da prática de especulação de moedas virtuais. O documento vazou na internet três dias depois.

A ideia do governo é que autoridades locais aumentem as taxas de energia elétrica e uso de terrenos para que mineradores desistam de suas práticas ou que a atividade deixe de ser lucrativa. A ideia também é exigir uma prestação de contas mensais a todos que praticam a mineração, com o objetivo de evitar especulação e evasão fiscal.

Relatórios anteriores dão conta que a mineração de Bitcoin atingiu 29.05TWh (Terawatt-hora), medida no período de um ano que acabou em 20 de novembro de 2017, o que é o equivalente a 0,13% de toda a eletricidade gerada mundialmente no período. Se fosse um país, a mineração de Bitcoin seria o 61º maior consumidor de energia elétrica do mundo, à frente de países como Irlanda, Eslováquia e Marrocos.

No total, a atividade consome mais energia que 159 países.

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