Com a visão de transformar a vida dos pacientes por meio da ciência, a Bristol Myers Squibb assumiu um papel protagonista na oncologia, transformou a forma de tratar o câncer através da imunoterapia que, além de aumentar a expectativa de vida (referência 1-4 citadas abaixo), oferece a possibilidade de levar uma vida muito melhor.
Há mais de sete décadas no Brasil, a Bristol Myers Squibb é a biofarmacêutica global responsável por trazer as principais inovações em oncologia para o País. Trouxe um medicamento quimioterápico para tratamentos de vários cânceres, na década de 90, e em 2012 lançou no Brasil o primeiro medicamento imuno-oncológico.
“A BMS investiu no desenvolvimento e no lançamento do primeiro medicamento que deixou de utilizar como foco do tratamento o câncer em si, e sim, no paciente, reprogramando seu sistema imunológico para conseguir vencê-lo. Isso colocou a BMS como líder de um cenário completamente inovador, fruto do investimento na ciência, na tecnologia, nos centros acadêmicos e nos laboratórios de ponta, para desenvolver tratamentos que tragam respostas eficazes e duradouras para o paciente”, declara Angélica Pavão, diretora médica da BMS no Brasil.
A imunoterapia pode trazer uma melhora da qualidade de vida, possibilitando, para a maior parte dos pacientes, manter suas atividades rotineiras, trabalhar, socializar-se, sem ser estigmatizado ou ficar debilitado e prostrado.
Em 2016, a BMS trouxe um novo imuno-oncológico para o Brasil. E atualmente, continua trabalhando para trazer outros mecanismos de ação inovadores e sinérgicos para nossa população nos próximos anos. Com isso, a companhia é a única a trazer 3 imuno-oncológicos para o País, com mecanismos de ações diferentes e sinérgicos, cada vez mais eficientes na oncologia e hematologia.
“A BMS transformou a forma com que tratamos o câncer e a partir disso, a imunoterapia passou a ser um arsenal fundamental no tratamento. Atualmente é muito difícil um médico diagnosticar um tipo de câncer e não pensar na imunoterapia”, ressalta Angélica Pavão.
Diferentemente de outras terapias, a imuno gera uma memória no sistema imunológico, ou seja, um paciente que ganha uma sobrevida de 10 anos, não significa que passará 10 anos em tratamento. Ele recebe o tratamento durante o período inicial da doença e seu sistema imunológico reaprende a combater as células tumorais e guarda esse efeito na memória imunológica. Por isso, é possível conviver com a doença sem progressão e com qualidade de vida nos pacientes respondedores ao tratamento.
Com o avanço da medicina, surge um novo desafio para a sociedade: como reinserir um paciente que tem câncer ou que ficou afastado por meses, ao mercado de trabalho? O paciente não quer o estigma de sobrevivente, de lutador, ele quer ser visto e tratado como todo mundo. E é muito importante trazer à tona essa discussão, que não cabe aos médicos, e sim, à sociedade e já conta com o apoio de várias Associações de Pacientes.
Com o objetivo de compartilhar histórias de pessoas que foram impactadas pelo câncer, dando visibilidade às experiências de vida e à conscientização sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e da informação de qualidade, em 2021, a BMS lançou a campanha Sobre Viver.
O embaixador deste projeto é o ator Jonathan Azevedo, que conduz com maestria as entrevistas com pacientes, familiares, médicos, enfermeiros e representantes das associações de pacientes, que tem como objetivo falar sobre como é viver com câncer hoje.
“Como eu que acompanhei de perto o tratamento do meu pai, estou aqui para contar histórias de pessoas como a gente, que conviveu e que convive com câncer”, declara Jonathan Azevedo, que acompanhou de perto essa doença, desde quando seu pai foi diagnosticado com câncer na laringe, até sua cura.
Desde o seu lançamento, a campanha Sobre Viver já impactou mais de 15 milhões de pessoas e você pode conhecê-la acessando esse site.
A Bristol Myers Squibb acredita que dar voz para os desafios e os triunfos pessoais de cada um, é poder contribuir com o avanço da consciência coletiva, inspirando uma mudança na nossa cultura e criando um ambiente acolhedor neste momento tão delicado na vida dos pacientes.
* Referências (1-4):
1 – Five-Year Survival with Combined Nivolumab and Ipilimumab in Advanced Melanoma.
Larkin J, Chiarion-Sileni V, Gonzalez R et al. N Engl J Med. 2019 Oct 17;381(16):1535-1546. doi: 10.1056/NEJMoa1910836. Epub 2019 Sep 28. PMID: 31562797
2 – Nivolumab plus Ipilimumab versus Sunitinib in Advanced Renal-Cell Carcinoma.
Motzer RJ, Tannir NM, McDermott DF et al.N Engl J Med. 2018 Apr 5;378(14):1277-1290. doi: 10.1056/NEJMoa1712126. Epub 2018 Mar 21. PMID: 29562145
Janjigian YY, Shitara K, Moehler M et al.Lancet. 2021 Jul 3;398(10294):27-40. doi: 10.1016/S0140-6736(21)00797-2. Epub 2021 Jun 5.PMID: 34102137
Reck M, Ciuleanu TE, Cobo M et al.ESMO Open. 2021 Oct;6(5):100273. doi: 10.1016/j.esmoop.2021.100273. Epub 2021 Oct 1. PMID: 34607285
Este texto foi publicado originalmente em CNN