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sábado, outubro 5, 2024

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Transtorno opositivo desafiador (TOD)

O transtorno positivo desafiador não costuma incluir agressões a pessoas ou animais, padrão de furto, falsidade ou destruição de propriedade.

O transtorno opositivo desafiador (TOD) é definido por um padrão de comportamento questionador/desafiante, humor irritável/raivoso ou de índole vingativa com duração de pelo menos seis meses. É mais comum no sexo masculino e a prevalência varia entre 2-10%.

Tem como características principais

Irritabilidade crônica, impulsividade, baixo limiar à frustração, impaciência, dificuldade em aceitar regras, postura desafiadora, vingança e tendência a responsabilizar os outros pelos seus atos. Os primeiros sintomas costumam ocorrer em idade pré-escolar, sendo comum a alta reatividade e a dificuldade da criança em ser acalmada.

Cabe destacar que tais comportamentos conflituosos devem ocorrer com outras pessoas além de um irmão e implicar sofrimento do indivíduo e/ou de pessoas próximas. Por vezes, ocorrem apenas no ambiente domiciliar e a sua ocorrência em outros espaços é indicador de gravidade.

Ademais, pode evoluir para o transtorno de conduta. Em ambos, há o conflito contra figuras de autoridade. Entretanto, diferentemente do transtorno de conduta, o TOD não costuma incluir agressões a pessoas ou animais, padrão de furto, falsidade ou destruição de propriedade.

No que concerne ao manejo do transtorno opositivo desafiador, recomenda-se a realização de psicoterapia, intervenções familiares e na escola. Psicofármacos podem ser usados para melhor controle das comorbidades.

Abordagem Diagnóstica

Clínica, sendo necessária avaliação com os familiares, com o paciente e, se possível, solicitar declaração da escola, cursos, etc.

Importante que seja feita uma avaliação completa, a fim de excluir outras causas, como transtornos de aprendizagem ou TDAH. Necessário realizar uma boa anamnese, além de exames físico e psíquico adequados.

Exames de rotina

Se necessários, são voltados para a exclusão de outros diagnósticos (ex.: epilepsia — EEG; transtornos de aprendizado — avaliação neuropsicológica).

Critérios Diagnósticos Baseados no DSM-5

Segundo o DSM-5, ao longo de um período mínimo de seis meses, o paciente deve apresentar pelo menos quatro dos sintomas separados nas categorias a seguir, nos quais se observa uma tendência vingativa, desafiadora/ questionadora ou um humor irritável/ raivoso quando se relaciona com outra(s) pessoa(s) que não seja(m) seu(s) irmão(s).

Se a criança tiver menos de 5 anos, estes sintomas devem estar presentes “na maioria dos dias”. Porém, se tiver mais de 5 anos, a frequência mínima é de 1x/semana;

Características relacionadas ao humor: raiva/ressentimento; sensibilidade ou incomodado com facilidade; perda da calma.

Características desafiadoras/questionadoras: culpa os outros por seu comportamento ou erros; questiona figuras de autoridade; incomoda os outros de propósito; não obedece a pedidos ou regras ou desafia de propósito;

Característica vingativa: ao longo de seis meses se comportou pelo menos duas vezes de forma vingativa ou maldosa.

Este quadro causa sofrimento ao paciente ou aos que convivem com ele ou traz prejuízo a uma ou mais áreas da vida;

Finalmente, para se fazer este diagnóstico, deve-se excluir outros transtornos mentais (especialmente transtorno disruptivo da desregulação do humor, transtornos do humor, transtornos psicóticos ou uso de substâncias).

 

 

  • Texto publicado originalmente em PebMed

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