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Quais as recomendações atuais para o rastreio de câncer colorretal?

A palestra revisou as modalidades de rastreamento para o câncer colorretal, como testes de sangue oculto nas fezes, colonoscopia e outros.

O ACP 2023 contou com a sessão “Colon Cancer Screening: Increasing Access With New Guidelines” com a Dra. M. Pascale, renomada especialista em oncologia, sobre o que há de mais atual sobre o rastreamento do câncer colorretal (CRC).

A palestra enfatizou a importância de discutir as diferentes opções de rastreio com os pacientes e de superar as barreiras que dificultam o acesso aos exames. A Dra. Pascale também chamou a atenção sobre as iniquidades da doença – e do rastreio – em populações específicas, como os afro-americanos.

A palestra revisou as modalidades de rastreamento para o câncer colorretal, incluindo testes de sangue oculto nas fezes, colonoscopia, sigmoidoscopia flexível e colonoscopia virtual (tomografia computadorizada colonográfica).

Cada modalidade possui vantagens e desvantagens em termos de sensibilidade, especificidade, custo e aceitação pelo paciente. A recomendação é que os médicos devem se familiarizar com essas opções e discutir junto com os pacientes para determinar a escolha mais adequada para cada um.

De acordo com as diretrizes mais atuais – USPSTF (2021), ACG (2021), ACS (2018) e MSTF (2022) , indivíduos de risco médio devem começar a triagem aos 45 anos – e não mais aos 50.

Considera-se o paciente com risco médico caso ele não tenha história familiar de neoplasia colorretal e esteja sem sinais ou sintomas suspeitos (sangramento intestinal, deficiência de ferro etc).

No entanto, indivíduos com histórico familiar de câncer colorretal ou outras condições de alto risco podem precisar de exames de rastreio mais precoces e frequentes.

Segundo a Dra Pascale, a escolha da modalidade de triagem deve levar em consideração as preferências do paciente, a disponibilidade e a acessibilidade dos exames e os fatores de risco individuais.

Foi enfatizado na sessão que abordar as barreiras específicas que contribuem para as dificuldades de acesso ao rastreio do câncer colorretal, principalmente entre afro-americanos, é crucial.

Essas barreiras incluem falta de conhecimento sobre a importância do rastreio bem indicado, medo ou receio de desconforto com os procedimentos de triagem, acesso limitado a serviços de saúde adequados, desconfiança em relação aos profissionais de saúde e falta de seguro de saúde.

Fatores socioeconômicos, como baixa renda e educação limitada, também podem contribuir para essas disparidades.

Os médicos devem estar cientes dessas barreiras e trabalhar com os pacientes para superá-las, o que pode incluir educar ativamente os pacientes sobre a importância desses exames, fornecer informações claras sobre os procedimentos e garantir acesso adequado aos serviços de saúde.

Durante a palestra, a Dra. Pascale mencionou o guideline de 2009 criado pelo Minority Affairs and Cultural Diversity Committee da American College of Gastroenterology (ACG).

Esse guideline identificou o grupo de afro-americanos como um grupo de alto risco para o câncer colorretal e recomendou, desde aquela época, o início da triagem aos 45 anos.

A Dra. Pascale perguntou à plateia quantos deles tinham conhecimento dessa recomendação em 2009, observando que a maioria não estava familiarizada com ele.

Segundo as informações compartilhadas por ela, afro-americanos têm 20% mais chances de serem diagnosticados com câncer colorretal e 40% mais chances de morrerem devido à doença.

É necessário, portanto, enfrentar as barreiras identificadas em cada caso, personalizar os materiais educacionais com uma abordagem culturalmente sensível e, idealmente, realizar recrutamento (buscas ativas) na comunidade.

Além disso, é importante educar os profissionais de saúde sobre as indicações e a importância do rastreamento que, em pacientes de risco médio, deve começar aos 45 anos de idade.

É essencial discutir as diferentes opções de exames com os pacientes Priorizar estratégias que ajudem a reduzir as iniquidades populacionais no acesso aos exames de rastreio é uma prioridade.

 

 

 

Texto originalmente publicado em PebMed

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