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Onze médicos já morreram no RJ vítimas do novo coronavírus, diz Cremerj

Pelo menos três profissionais pertenciam ao grupo de risco. Desde a última quarta-feira (22) foram cinco mortes.

Um levantamento do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), indica que 11 médicos já morreram no RJ por causa do novo coronavírus. Pelo menos três deles pertenciam ao grupo de risco.

A médica Magna Sandra, de 61 anos, é um deles. Ela trabalhava na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Irajá, na Zona Norte da capital fluminense, e cumpria uma carga horária de 48 horas semanais na unidade. Ela morreu com Covid-19 no último sábado (25) e deixou uma filha de 22 anos.

De acordo com os dados do Cremerj, as mortes dos 11 médicos aconteceram desde último dia 20 de março. Desde a última quarta-feira (22) foram cinco mortes.

“Eu entendo que todo indivíduo que é grupo de risco deve ficar em isolamento. Portanto, não há como pedir a um médico que seja do grupo de risco para ir para a frente de batalha, salvo uma situação extrema, onde não haja mais nenhum profissional. Eu diria que seria o absurdo dos absurdos, mas aí a gente teria um juramento e não vamos fugir desse juramento”, afirmou Sylvio Provenzano, presidente do Cremerj.

A Secretaria Municipal de Saúde disse que 277 profissionais estão longe do trabalho por terem 60 anos ou mais. E que orienta as direções das unidades para afastarem quem faz parte dos grupos de risco.

A Secretaria Estadual de Saúde afirmou que não há como afastar os médicos com mais de 60 anos porque não haveria corpo clínico suficiente para o atendimento da população durante a pandemia. Mas ressaltou que, se o profissional de saúde apresentar algum sintoma de síndrome gripal, ele será submetido ao exame de coronavírus e afastado imediatamente.

O sindicato da categoria contesta esta informação.

“Estes profissionais não foram afastados, nem pela prefeitura e nem pelo estado e tampouco pelas organizações sociais que gerenciam os serviços de saúde. O sindicato, desde o dia 6 de abril, ingressou com uma ação na Justiça do Trabalho, pedindo que estes profissionais fossem afastados para que pudéssemos garantir a saúde deles. São pessoas que estão mais suscetíveis a adoecer, a terem desfechos mais graves”, disse Alexandre Telles, presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro.

No domingo (26), mais um pedido do sindicato foi indeferido. Na decisão, a juíza afirmou que afastar uma parte considerável de profissionais de saúde, logo os mais experientes e mais aptos para lidar com a pandemia, provocaria um cenário de ausência de médicos.

O texto acrescenta que a decisão não impede que o profissional, junto com a coordenação da unidade, negocie lotação que lhe reduza exposição e que, diferentemente dos enfermeiros e técnicos de enfermagem, que necessariamente necessitam ter o contato com o paciente, nada impede que os médicos que fazem parte de grupos de risco fiquem em local separado, analisando os relatórios com menor exposição.

A desembargadora Alba Valéria Guedes Fernandes da Silva indeferiu a liminar dizendo que autoriza o médico, caso entenda necessário, faça o uso das prerrogativas para se afastar de suas atribuições, mas não de forma impositiva, considerando a natureza do seu ofício.

“Se eu coloco este profissional, que é do grupo de risco, em um ambiente onde a carga viral é potente, evidente que o vírus naquele ambiente pode passar para o profissional e eu repito, sendo ele do grupo de risco, esse vírus pode provocar uma forma de doença muito grave, o que vai requerer leitos de CTI. O que, aliás, no momento estão escassos, para não dizer ausentes”, explicou Provenzano.

FONTE: GLOBO RJ

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