Sônia Lúcia Vieira da Silva e José Edimar Brito Miranda, o qual estão proibidos ao acesso ou frequência, conjunta ou separadamente, às dependências dos órgãos do Poder Executivo do Estado do Tocantins
Sobe medida caltelar diversa de prisão, estão Sônia Lúcia Vieira da Silva e José Edimar Brito Miranda, o qual estão proibidos ao acesso ou frequência, conjunta ou separadamente, às dependências dos órgãos do Poder Executivo do Estado do Tocantins.
O Departamento de Polícia Federal pediu pela prisão temporária de Andrés Gustavo Sánches Esteva, Antônio Fagundes da Costa Júnior, Carlos Alberto Figueiredo Novo, Charlston Cabral Rodrigues, Fábio D’ayla Valva, Fernando Motta, Genildo Ferreira Nunes, Ibsen Suetônio Trindade, Juan Fernando Terrones Cáceres, Leandro Richa Valim, Marcos Aurelio Vilela Borges de Lima e Silvio Alves da Silva.
O pedido pela condução coercitiva foi para Alessandro da Costa Ribeiro, Alexandre Vidal Canaparro Nogueira, Antonio Gonçalves Bezerra, Antonio Roberto Portugal de Alvarenga, Carlos Alberto Cortes, Carlos Antonio Fonseca, Conceição de Maria Silva Soares (vulgo Cíntia), Ciro Souza Chaves, Daniel Eugenio Dos Santos, Daniela Cavasini Mota Lustri Almeida, Eb Miranda Ara, Erinaldo de Sousa do Nascimento, Fernando Antonio de Santana Junior, Francisco Geraldo de Oliveira, François Torres Nigro, George Araújo Brandão de Sá, Gilmar Braz da Rocha, Glaucia da Silva Carvalho, Irany de Oliveira e Silva, João Paulo Bernado, Joel Alves Pereira, José Edson Xavier, Juscelino Gomes Divino Junior, Kurt Kaninski, Luiz Auberto Cruvinel Guimaraes, Patrícia Martininani, Paulo César Pinheiro Gomes, Rafael Iassuda de Oliveira, Renato Michael Pereira da Silva, Simone Basques da Cunha Melo, Tadeu Paulo Gomes e Vasco da Silva Areias.
Decisão
O juiz federal João Paulo Abe, decretou a prisão temporária por três dias dos investigados, Andrés Gustavo Sánches Esteva, Antônio Fagundes da Costa Júnior, Carlos Alberto Figueiredo Novo, Fábio D’ayla Valva, Fernando Motta, Genildo Ferreira Nunes, Ibsen Suetônio Trindade, Leandro Richa Valim, Marcos Aurelio Vilela Borges de Lima, Silvio Alves da Silva, Rafael Iassuda de Oliveira e Henrique Barsanulfo Furtado. O prazo começa a valer a partir do momento que for efetuada a prisão.
João Paulo Abe autorizou a condução coercitiva de Alessandro da Costa Ribeiro, Alexandre Vidal Canaparro Nogueira, Antonio Gonçalves Bezerra, Antonio Roberto Portugal de Alvarenga, Carlos Alberto Cortes, Carlos Antonio Fonseca, Conceição de Maria Silva Soares (vulgo Cíntia), Ciro Souza Chaves, Daniel Eugenio Dos Santos, Daniela Cavasini Mota Lustri Almeida, Eb Miranda Ara, Erinaldo de Sousa do Nascimento, Fernando Antonio de Santana Junior, Francisco Geraldo de Oliveira, François Torres Nigro, George Araújo Brandão de Sá, Gilmar Braz da Rocha, Glaucia da Silva Carvalho, Irany de Oliveira e Silva, Joel Alves Pereira, José Claudio dos Santos Moreaes, Juscelino Gomes Divino Junior, Kurt Kaninski, Luiz Auberto Cruvinel Guimaraes, Patrícia Martininani, Paulo César Pinheiro Gomes, Rafael Lustri Almeida, Tadeu Paulo Gomes, Vasco da Silva Areias, Ramiro Moraes Boldini, Renato Michael Pereira da Silva, Simone Basques da Cunha Melo, Sônia Lúcia Vieira da Silva Spies, José Edimar Brito Miranda, Erinaldo de Sousa do Nascimento, Charlston Cabral Rodrigues, Juan Fernando Terrones Cáceres, Márcio Carvalho da Silva Correia, Raimundo Filho, Juscelino Gomes Divino Júnior, Luiz Carlos Alves Teixeira, João Paulo Bernardo e José Edson Xavier. Os mesmo serão conduzidos à sede da Polícia Federal para prestarem esclarecimentos sobre o caso e devem permanecer no local por tempo indeterminado, até que se tenha colhido suas declarações. O juiz deu ainda o prazo de 30 dias para que a Polícia Federal cumpra os mandados de condução coercitiva.
O juiz determinou a busca e apreensão de documentos (em papel, mídia eletrônica ou aparelhos celulares e assemelhados), relacionados ao fato investigado, “incluindo numerário em espécie, em moeda nacional ou estrangeira, eletroeletrônicos, ou quaisquer objetos necessários à prova das infrações em apuração ou à defesa dos investigados”. Seguem os locais abaixo.
Domicílio de: Andrés Gustavo Sánches Esteva, Antônio Fagundes da Costa Júnior, Carlos Alberto Figueiredo Novo, Charlston Cabral Rodrigues, Fábio D’ayla Valva, Fernando Motta, Genildo Ferreira Nunes, Ibsen Suetônio Trindade, Juan Fernando Terrones Cáceres, Leandro Rocha Valim, Marco Aurelio Vilela Borges de Lima, Silvio Alves da Silva, João Paulo Bernardo, José Edson Xavier, Rafael Iassuda de Oliveira, Márcio Carvalho da Silva Correa, Raimundo Filho, Alessandro da Costa Ribeiro, Alexandre Vidal Canaparro Nogueira, Antonio Gonçalves Bezerra, Antonio Roberto Portugal de Alvarenga, Carlos Alberto Cortes, Carlos Antonio Fonseca, Conceição de Maria Silva Soares (vulgo Cíntia), Ciro Souza Chaves, Daniel Eugenio dos Santos, Daniela Cavasini Mota Lustri Almeida, Eb Miranda Ara, Erinaldo de Sousa Nascimento, Fernando Antonio de Santana Junior, Francisco Geraldo de Oliveira, François Torres Nigro, George Araújo Brandão de Sá, Gilmar Braz da Rocha, Glaucia da Silva Carvalho, Irany de Oliveira e Silva, Joel Alves Pereira, José Cláudio Santos de Moraes, Juscelino Gomes Divino Junior, Kurt Kaninski, Luiz Auberto Cruvinel Guimaraes, Patrícia Martininani, Paulo César Pinheiro Gomes, Rafael Lustri Almeida, Ramiro Chagas Morares Boldini, Renato Michael Pereira da Silva, Simone Basques da Cunha Melo, Tadeu Paulo Gomes, Vasco da Silva Areias, Sônia Lúcia Vieira da Silva Spies, José Edimar Brito Miranda, Erinaldo de Sousa do Nascimento, Juscelino Gomes Divino Júnior e Henrique Barsanulfo Furtado.
Sede de pessoas jurídicas: INFINITY MEDICAL 2002 LTDA, MASTERMEDIC COMERCIO DE PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA. – EPP, M.R. BIOMÉDICA RIO PRETO LTDA – EPP, NEWCOR PRODUTOS MEDICOS E HOSPITALARES LTDA, NORDESTEMED COMERCIO DE PRODUTOS MEDICO HOSPITALARES LTDA. – EPP (NORDEST MED) (matriz), NORDESTEMED
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Entre outros locais estão as dependências da Secretaria Estadual de Saúde e da Secretaria Estadual de Administração do Estado do Tocantins.
O juiz federal João Paulo Abe, determinou ainda a indisponibilidade financeira de treze médicos, mediante o bloqueio de valores constantes nas contas dos investigados.
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